sábado, 28 de abril de 2012

The Pulp Fiction Project/ 02 de maio

O Pulp Fiction traz a Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang com o espetáculo Ophélia, com texto de Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e William Shakespeare.

Ophélia é namorada de Hamlet e futura rainha da Dinamarca.
Este seria o seu destino.
Mas nem sempre o destino consegue voar até nós, não é mesmo?


Quarta- feira, 02 de maio, às18:30h
Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
Entrada gratuita
Realização: DIG/ LAC/ PROEXT

terça-feira, 17 de abril de 2012

The Pulp Fiction Project apresenta

Espetáculo de Stand Up Comedy, com Os Marmanjos!!!!!!!!!!!!
O grupo é formado por Carlos Philipe, Drailtom Oliveira, João Victor Alves e Robson Camara.
Venha conferir!!!!!!

Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
Quarta- feira, 18 de abril, às 18:30h
Entrada gratuita
Realização: DIG/ LAC/ PROEXT/ Os Marmanjos

segunda-feira, 9 de abril de 2012

The Pulp Fiction Project

Nesta quarta, teremos três cenas curtas. O Grupo Acaso dança Para Josefina, uma homenagem à pianista Josefina Aguiar, o grupo Funknaticos Crew traz uma coreografia chamada Original Funk, a atriz Ingrid Machado vem com seu irreverente ZzZ... e para encerrar o bailarino Jorge Kildery com Christine J.
Venha conferir!!!!


Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
Quarta- feira, 11 de abril
às 18:30h
Entrada gratuita
Realização: DIG/ LAC/ PROEXT

quinta-feira, 29 de março de 2012

The Pulp Fiction Project!!!

Começamos nesta quarta a quinta temporada com casa lotada!
Obrigada a todos que compareceram.
Continuem vindo!!!
Aí vai a programação do mês de abril!!!

04/04 Cia Máscaras de Teatro
          Trajeto- A manhã, a tarde e a noite: aula espetáculo sobre o treinamento de um ator, com Sebastião Simão Filho.

11/04 1.Grupo Acaso
           Para Josefina(espetáculo de dança em homenagem à pianista Josefina Aguiar)       
         2. Ingrid Machado
            ZzZ...
         3. Funknaticos Crew
            Original Funk

18/04 Caninos
          Show de música

25/04 Cia de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang
          Ophélia
        Texto: Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e William Shakespeare.
        Encenação: o grupo

segunda-feira, 26 de março de 2012

The Pulp Fiction Project/ 28 de março

A quinta temporada do The Pulp Fiction Project está começando nesta quarta- feira, com o Coletivo Luminus, trazendo, Uma Luz para dois..., formada por três cenas.
SOB O MESMO TETO (dança)
Coreografia: Vanessa Alcântara; Bailarinos: Maria Paula Luz e Anderson Damião; Figurino: Adilson Di Carvalho; Lorena Arouche; Sonoplastia: Cleison Ramos; Cenário: Willams Costa.
A OSTRA E O VENTO ( teatro)
Direção: Emmanuel Matheus; Dramaturgia: César Jeansen; Atores: Gardênia Coleto e Willams Costa; Luz: João Guilherme; Sonoplastia: Eloiza Leal; Figurino: Adilson Di Carvalho; Cenário: Natalie Revorêdo.
QUALQUER PARTE DO CORPO TAMBÉM É CORPO (dança)
Coreografia: Diogo Lins; Bailarinos: Júnior Foster e João Victor; Figurino: Natalie Revorêdo; Iluminação: Willams Costa; Sonoplastia: Emmanuel Matheus.
Venha e convide quem você quiser!!!
Quarta- feira, 28 de março
Às 18:30h
Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
Entrada gratuita.
Realização: DIG/ LAC/ PROEXT/ Coletivo Luminus



sexta-feira, 9 de março de 2012

Terça é dia de DIG!!!

As rodas de improvisação serão às terças- feiras, a partir das 18:00h, no Hall do Centro de Artes e Comunicação da UFPE(CAC). Elas são abertas e todos podem entrar. Estaremos esperando de braços abertos!!!! abraços digueiros.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

The Pulp Fiction Project/ Quinta Temporada



Há dois anos, o Pulp Fiction, recebe espetáculos de dança, teatro, música e artes visuais. 
Convidamos a todos os grupos e artistas para participar desta nova edição do The Pulp Fiction Project, que começará no dia 28 de março.
O projeto acontece sempre às quartas- feiras, às 18:30h, no Teatro Milton Baccarelli ou no Hall do Centro de Artes da UFPE, sempre com entradas gratuitas.
Aos interessados, entrar em contato com Pollyanna Monteiro, pelo email: liacota@yahoo.com.br ou liacota@hotmail.com, para agendamento de pauta.
Abraços a todos!!!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Festival Breves Cenas de Teatro

A Cia de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang está muito feliz, por participar da quarta edição do Festival Breves Cenas de Teatro, em Manaus, idealizado e produzido pela Cia. Cacos de Teatro, com o espetáculo Berceuse, em março de 2012. O festival conta com a participação de companhias teatrais de dez estados do país e acontecerá de 21 a 25 de março, no Teatro Amazonas.
Berceuse, em cartaz há sete anos, é baseada no texto Lullaby de Samuel Beckett, com versão de Paulo Michelotto. O grupo assina a criação e encenação, numa performance de Pollyanna Monteiro.


http://brevescenas.com.br



sábado, 17 de dezembro de 2011

Crítica sobre Ophélia/ Wellington Júnior

Uma fé inabalável na quintessência do pó

Hoje no dia de Ceça falarei sobre o espetáculo Ophélia da Cia. de Teatro e Dança Pós-contemporânea d´Improviso Gang que se apresentou na excelente programação da V Mostra Capiba de Teatro. E hoje decidi colocar os dez mandamentos para assistirmos e analisarmos o espetáculo dessa encantadora companhia.

1. SER HUMANO. Perguntaram-me uma vez se eu preferia o teatro ou um ser humano. Eu respondi que escolheria o humano, mas em sua melhor tradução – no teatro, nas artes. A obra de arte consegue ver o ser humano em suas diversas traduções. O trabalho de Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro compreende o humano e amplia os sentidos de transformação.
2. SER TEATRO. A dramaturgia fantástica do espetáculo é puramente e simplesmente teatro. Pois concentra seu desejo de ação no maior fenômeno – o encontro.
3. SER VIVO. A construção da atuação de Pollyanna é através da presentificação do jogo. Um sistema de ator engrenado a partir do grau zero da escrita cênica – apenas e belamente estar ali em jogo.
4. SER POESIA. A escrita espetacular é plena de imagens poéticas, de diálogos com o vazio como um hai-kai. A Cia. elabora uma encenação performativa que nos faz entrar na alma da teatralidade. Cada elemento é muito bem cuidado. A iluminação de Cleison Ramos é de uma sensibilidade perfeita.

5. SER ENCONTROS. O espectador é o elemento central desse trabalho, pois é ele que constrói as relações do hoje na encenação, informando sempre que estamos ali num grande ritual sobre nós mesmos.
6. SER EXPLOSÃO. O espetáculo explode o texto do Shakespeare e mostra o que esse fantástico autor sempre desejou escrever. Comparo essa dramaturgia michelottiana com a dramaturgia de João Denys em Encruzilhada Hamlet e percebo que as duas excelentes construções conseguem ampliar e aprofundar o diálogo entre as ações do texto shakespereano e a cena contemporânea – através de uma proposta performativa. Pois as duas são pura explosão - atentados poéticos.
7. SER PERIFÉRICO. O olhar da montagem é um pensamento sobre os seres periféricos e suas construções estéticas. Assumidamente estamos na vassalagem. E a forma é também periférica – pois não quer produzir uma verdade e sim tensionar desejos.
8. SER AMOR. É um trabalho apaixonante. "O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação" (Shakespeare). A imagem em ação nos faz apaixonados nessa montagem. "Faço discretamente coisas loucas; sou a única testemunha da minha loucura. O que o amor descobre em mim, é a energia. Tudo que faço tem um sentido (posso então viver, sem me queixar), mas esse sentido é uma finalidade inatingível: é somente o sentido da minha força"(Roland Barthes).
9. SER MICHELOTTO. Não posso deixar de assumir aqui a profunda admiração que tenho pelo grande homem de teatro – Paulo Michelotto. Ele é um transformador, um inquieto, um ariano. E esse espetáculo é um casamento perfeito.
10. SER EU/SER PÓ. Esse texto sou eu. Um apaixonado pelo humano e pelo pó. Sou assim sempre querendo ver muitos teatros; e estar sempre feliz e surpreso com cada gesto no teatro. Pois a crítica é o pó. Nós somos o pó. Um beijo. Cada coisa que fazemos é plena de vazio e desejo. E aqui me despeço dizendo:
qui est là.
07 de dezembro de 2011
Por Wellington Júnior

Crítica sobre Ophélia/ Pollyanna Diniz

De: Pollyanna / Para: Ophélia

Querida Ophélia,

Foi tão bom encontrá-la na última semana na V Mostra Capiba de Teatro! O público ficou encantado com a atuação segura e ao mesmo tempo delicada de Pollyanna Monteiro. Trazer ao primeiro plano a sua história, dizer o que ela – e o que nós – pensamos e traçar uma relação tão íntima e sem atropelos com o texto de William Shakespeare é uma descoberta. De que existem maneiras de recontar os clássicos sem a sisudez dos "grandes" atores e diretores. De que dá para ser um "galo de campina" como Paulo Michelotto, diretor, conseguindo dar leveza, mas ao mesmo tempo sustentação, para um trabalho que agarra a plateia pela simplicidade e pouca pretensão.
É bem verdade que existem muitos pontos de fuga na sua dramaturgia – e isso nem é um defeito, já que os atores da Cia de Teatro e Dança Pós-Contemporânea d' Improvizzo Gang estão bem acostumados a lidar com o imponderável. A participação do público, embora eu ache que isso possa se tornar mais natural ainda à montagem, é um desses elos com o inesperado. Vai que o príncipe não aceita ser príncipe? Não teria o menor problema, tenho certeza. Você logo conseguiria outro. Eram muitas pessoas na plateia que podiam também ocupar os papéis de rei, rainha, coveiro.
De maneira muito informal, a dramaturgia nos alcança, vai nos tomando aos pouquinhos; é forte, profunda. A conversa que você trava com o coveiro e a capacidade de passear tão tranquilamente entre esses personagens, já que a participação do rapazinho de cabelos cacheados ficou restrita à ótima dublagem, são pontos fortes na sua história. Também há intrigas, relacionamentos perdidos, mas há bem mais o encontro com o que se é de verdade, com a realidade que nos cerca, com a dimensão que tomamos de nós mesmos.
A iluminação desenhada por Cleisson Ramos dá os contornos da sua trajetória. E como é lírica a forma como o espetáculo começa. Contando exatamente o seu fim, embora isso nem de longe signifique que a esperança para você acabou. O silêncio é temporário.
Dê um beijo por mim em Pollyanna Monteiro, mesmo nome, mesma terra e, quem sabe se tivermos mais um tempinho juntas, descobrimos até parentes em comum. Mande minhas saudações ao diretor Paulo Michelotto. É ótimo ver a sua irreverência e a maneira com que quebra as regras no palco e constrói as suas próprias, para depois tornar a quebrá-las.
Espero reencontrá-la em breve,

07 de dezembro de 2011
Por Pollyanna Diniz

Crítica sobre Ophélia/ Bruno Siqueira

A poesia e a graça de Ophélia

Fazia muito tempo que não me envolvia tanto com um espetáculo recifense como ocorreu em Ophélia, da Cia. de teatro e dança pós-contemporânea d’Improvizzo Gang, apresentado na V Mostra Capiba de Teatro nesta quarta-feira. Paulo Michelotto, que assina a dramaturgia, o design de cena, corpo, voz, maquiagem e a trilha musical, é, por acaso, meu colega de departamento no curso de Licenciatura em Teatro, da UFPE. Meu colega, meu próximo. Como não tinha antes parado para olhar com mais atenção seu trabalho artístico, Michelotto? Perdoe-me o delay.
Ophélia é um espetáculo que firma suas raízes na nossa contemporaneidade. A começar pela dramaturgia. O tão montado, citado e copiado Hamlet, do canônico William Shakespeare, serviu de inspiração ao dramaturgo, particularmente a personagem Ofélia.
A narrativa, em off, cita um trecho da fala da Rainha, quando relata a morte por afogamento da personagem Ofélia. O espectador adentra ainda mais na atmosfera poética da cena. É no final dessa narrativa que vai surgindo Ofélia, lânguida, vaporosa e belamente interpretada por Pollyanna Monteiro, a qual atravessa o espaço do público cantando uma canção num fio de voz, quase sofejante. O espaço do teatro Capiba se encontra tomado por uma fumaça perfumada. Sem bem o perceber, o espectador já está imerso na própria cena. 
O texto de Michelotto tem três páginas e os 60 minutos do espetáculo são compostos de muita improvisação a partir da matriz. Pollyanna Monteiro irradia beleza e jovialidade na sua personagem. Além disso, demonstra um domínio da cena e do público como poucos atores que tentam empreender esse gênero de teatro. O plateia fica nas suas mãos, de forma que assente em participar do espetáculo sempre que por ela é solicitada.
Michelotto se relaciona com o texto de Shakespeare pelo viés da paródia. Toda a performatividade da atriz se estabelece pelo diálogo entre a poesia shakespeareana e o discurso prosaico e crítico da contemporaneidade, o que nos permite ver com clareza como encenador e atriz leem o mito a partir do nosso olhar histórico.
O conceito da encenação se centra na juventude que emana da personagem-título. A juventude que é bela, que está perdida num caos político, que é frágil, que é ousada, que é fugaz... que é fugaz... que é fugaz...No entanto, a cena não mergulha na melancolia. Pelo contrário, celebra a juventude de forma poética e bem humorada. Bastante humorada.
Aliás, o mérito maior de Michelotto foi não se fechar na tragicidade do drama shakespeareano ou expressar uma suposta seriedade que a tradição imputa a Shakespeare. O dramaturgo/encenador soube dosar aspectos dramáticos com aspectos cômicos, este, sim, um procedimento muito mais próximo do teatro de Shakespeare. A sensação que ficou para mim é que o espetáculo Ophélia me aproximou muito mais do bardo inglês do que outros espetáculos que partiram de seus textos.
Teatro como arte, teatro como celebração, teatro como um compartilhar de experiência, teatro como poesia, teatro como espaço para discussões. Eis os qualificativos que identifico no trabalho da Cia. de teatro e dança pós-contemporânea d’Improvizzo Gang. Parabéns ao grupo!
07 de dezembro de 2011
Por Bruno Siqueira

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Ophélia na V Mostra Capiba de Teatro

Venha conhecer a versão de Ophélia para tudo o que aconteceu no Reino da Dinamarca.
A Cia. Teatro e Dança Pós- Contemporânea assina essa montagem, com texto de William Shakespeare, Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro, já há quatro anos em cartaz.
Ophélia, em única apresentação, na V Mostra Capiba de Teatro, no Sesc Casa Amarela, quarta- feira, 07 de dezembro, às 20h. Os ingressos estão por R$10,00 e R$5,00.
"Se o homem não sabe o que ele deixa ao partir, que diferença faz o instante que ele parte?"


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Roda de improvisação

Nesta quarta- feira, 30 de novembro, faremos nossa Roda de Improviso, no Hall do CAC.
A partir das 18:00h.
Uma corda, um tema e pessoas livres: um universo pra se contar em poesia.
Todos são muito bem vindos!!!!!
Abraços!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ophélia na V Mostra Capiba de Teatro


"Existe a providência divina até mesmo na queda de um pardal.

Se não for agora, será depois, se não for depois será agora, e, se não for agora, então será depois. Estar pronto é tudo. Se o homem não sabe o que ele deixa ao partir, que diferença faz o momento em que ele parte."
Quando Ophélia leva esse pardal para o filósofo e músico Coveiro, inicia- se a nossa peça e o seu fim.
"O resto é silêncio."
Ophélia estará entre os espetáculos da V Mostra Capiba de Teatro, que ocorre todo ano no Teatro Capiba, no Sesc Casa Amarela, no próximo dia 07 de dezembro, às 20h.
Contamos com sua presença!!!

Ficha Técnica:
Texto: Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro & William Shakespeare
Elenco: Pollyanna Monteiro, Evandro de Mesquita Diles & o Público
Design de cena, corpo, voz e maquiagem: Paulo Michelotto & Pollyanna Monteiro
Design de moda: Ilza Marie, Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro
Design de luz: Cleison Ramos
Operação de luz: César Jeansen
Trilha musical:   Tema de Ophélia (Paulo Michelotto)
                         Fodder in her wings (Nina Simone, versão: Paulo Michelotto)
                         The fresh failure/ Let the sunshine in (Mac Dermont, Ragni & Rado)
Duração: 50'
Produção: Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang
Realização: Sesc Casa Amarela/ Recife- PE

The Pulp Fiction Project/ 01 de dezembro


NICHO PORTAL DO IMAGINARIUM na última apresentação do ano do PULP FICTION PROJECT
TOTEM  EM  PERFORMANCE

A encenação performática Nicho-Portal do Imaginarium  do Grupo Totem é uma livre licença poética a partir da série de gravuras “Dos Seres Imaginários” de Airton Cardim, do “Livro dos Seres Imaginários de Jorge Luiz Borges e das mitologias pessoais dos performers. Como outros trabalhos, o Totem mistura teatro, dança performance, artes visuais – as gravuras são superdimensionadas em projeções que se confundem com a iluminação e uma polifonia de vozes, uma instalação sonora, construída a partir de textos de Jorge Luiz Borges e Antonin Artaud.  A polifonia de vozes cria uma atmosfera propícia para a execução da performance, que começa com caminhadas dançantes das performers. A concepção e encenação é de Fred Nascimento em sistema de cocriação com os performers.
No Nicho Portal do Imaginarium os elementos artísticos são colocados de maneira não hierárquica, as linguagens se encontram dentro de uma situação teatral performática amarrada pela encenação. Não há nenhuma fixação em concepções de ação ou conflito. Um trabalho que visa criar faíscas, pedaços desgarrados de compreensão, sensações. 
Ficha técnica: 
Ideia original e encenação: Fred Nascimento
Dramaturgia e roteiro: Totem
Preparação corporal: Lau Veríssimo
Imagens originais: Airton Cardin
Imagens (re)trabalhadas e projeções: Airton Cardim, Eduardo Sousa e Ronaldo Pereira.
Performers: Lau Veríssimo, Tatiana Pedrosa, Gabi Holanda, Juliana Nardin e Taína                     Veríssimo
Música: Pink Floyd
Vozes da instalação sonora: Fred Nascimento, Lau Veríssimo, Inaê Veríssimo, Tatiana Pedrosa e Taína Veríssimo
Textos utilizados na gravação: Antonin Artaud e Jorge Luiz Borges
Gravação da instalação sonora: Malunguim Estúdio
Designer das personas: Fred Nascimento e Lau Veríssimo
Apoio: Renato Paraná
Tempo aproximado de duração da performance: 30 minutos

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

The Pulp Fiction Project/ 24 de novembro


Em parceria com a Semana de Música, do Departamento de Música da UFPE, nesta quinta teremos duas atrações musicais:
Concerto dos alunos de cravo
Concerto Madrigal UFPE
Convide alguém e venha!!!
Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
Quinta- feira, às 18:30h
Entrada franca
Realização: DIG/ LAC/ PROEXT
Parceria: Departamento de Música da UFPE

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Roda de improvisação

Quarta é dia de DIG!!!!!!
Amanhã faremos roda de improvisação no Hall do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, a partir das 18:00h. Teremos o maior prazer de recebê- los!!!

The Pulp Fiction Project/ 17 de novembro


Nesta quinta- feira, receberemos no Pulp Fiction o espetáculo DELICADO, com criação, adaptação e performance de Daniel Barros, inspirado livremente na obra de Nelson Rodrigues, numa realização do Coletivo Grão Comum.
Venha assistir a este belo espetáculo.

Teatro Milton Baccarelli/ CAC/ UFPE
!7 de novembro, quinta- feira, às 18:30h.
Entrada franca.
Realização: Coletivo Grão Comum/ DIG/ LAC/ PROEXT

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Roda de improviso

Hoje, extraordinariamente, não haverá nossa roda de improviso.
Retomaremos na próxima semana, normalmente.
Até lá!!!
Beijão!!

Tradução