"Não foram poucas as vezes em que vi a piedade enganar-se"
Do tribal ao contemporâneo, os homens escrevem sua identidade própria sobre seus corpos. O texto de Saint-Éxupéry nos solicita a fazer uma inscrição de negatividade: a do corpo que se anula em auto-piedade, dos corpos que buscam reconhecimento pela sua exposição negativa, pela miserabilidade, auto-comiseração, misericórdia e um sem número de outras pedras com que construímos erradamente as nossas defesas humanas, nossas cidadelas.
A estréia de Cidadela foi em 2005, em Metz, na França, pelo Faux Mouvement, na programação de l´Année du Brésil en France.
Logo depois, nas Galléries EOF, em Paris, dentro do evento Açucar Invertido.
Aqui no Brasil, foi feita no Hall do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, no Centro de Convenções da UFPE e no Teatro Milton Baccarelli & no The Pulp Fiction Project.
No próximo sábado, dia 15/ 10, estaremos na sala do piano do Teatro Hermilo Borba Filho, às 1:15 da madrugada, dentro da programação da Virada Cultural do Recife.
No próximo sábado, dia 15/ 10, estaremos na sala do piano do Teatro Hermilo Borba Filho, às 1:15 da madrugada, dentro da programação da Virada Cultural do Recife.
Ficha Técnica
Texto: Antoine de Saint- Exupéry
Adaptação e Coreografia: Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro
Performer: Pollyanna Monteiro
Composição e execução musical: Felipe Vianna, Paulo Michelotto,
Pollyanna Monteiro & Público
Figurino e maquiagem: Pollyanna Monteiro
Cenografia: Paulo Michelotto
Iluminação: Cleison Ramos
Fotografia: ©Cláudyo Motta & © Fabiana Alexandre
TEMPO: 30’
Produção: Cia de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang®
Nenhum comentário:
Postar um comentário